Para ArtBO 2022, Vermelho propone una selección de obras de reciente producción de los artistas Lia Chaia, André Vargas e Iván Argote. Con esta selección de obras, la propuesta de la galeria presenta obras que discuten las memorias de la naturaleza a traves la textura, la filosofia, la antropologia y la forma. Los trabajos de Lia Chaia que proponen una mirada antropofagica de la naturaleza. André Vargas presenta una mirada a traves de la cosmologia afro-descendiente. Las obras de Iván Argote relacionan la textura con frases orgánicas.
Through contemporary art, Vermelho offers a space for dialogue and provocation of actions and reactions in society. Through the artists´ propositions, the gallery aims to offer a wide distribution of art. The intention is to activate the systematization of creative output and collaborations between artists, collectors, institutions, other galleries and the public. Founded in São Paulo in 2002, the gallery represents several generations of Latin American artists. As these artists gained strength and experience, including insertion on the international circuit, the gallery expanded its activities through participation in important South American fairs and also in the most important fairs on the European and North American circuit. As a result of this movement, Vermelho added artists who were important references to the 2000 generation and who uses their affirmed activism as a platform for new discourses exploring the zeitgeist through the visual arts, dance, theatre, literature, music and graffiti.
Lia Chaia nasceu em 1978 na cidade de São Paulo (Brasil), cidade onde vive e trabalha. É formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Sua obra transita por diferentes suportes, como fotografia, vídeo, performance, instalação e intervenções urbanas. Entre as questões de seu interesse estão as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre cultura e natureza que, na obra de Chaia, integra um processo de reflexão sobre a maneira como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se interessa em pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo.
Lia Chaia nasceu em 1978 na cidade de São Paulo (Brasil), cidade onde vive e trabalha. É formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Sua obra transita por diferentes suportes, como fotografia, vídeo, performance, instalação e intervenções urbanas. Entre as questões de seu interesse estão as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre cultura e natureza que, na obra de Chaia, integra um processo de reflexão sobre a maneira como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se interessa em pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo.
Lia Chaia nasceu em 1978 na cidade de São Paulo (Brasil), cidade onde vive e trabalha. É formada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Sua obra transita por diferentes suportes, como fotografia, vídeo, performance, instalação e intervenções urbanas. Entre as questões de seu interesse estão as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre cultura e natureza que, na obra de Chaia, integra um processo de reflexão sobre a maneira como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se interessa em pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo.
André Vargas é artista visual, compositor, educador e poeta. Graduando em filosofia pela UFRJ, o artista possui uma produção ligada às memórias e às heranças culturais: afro-diaspóricas, suburbanas e da infância. Produz em linguagens diversas que se dão na dobra das interpretações pelo hibridismo, pelo encruzo e pelas ambiguidades produto das trocas e gingas entre signo, significados e significantes e entre lugar, território e territorialidade.
André Vargas é artista visual, compositor, educador e poeta. Graduando em filosofia pela UFRJ, o artista possui uma produção ligada às memórias e às heranças culturais: afro-diaspóricas, suburbanas e da infância. Produz em linguagens diversas que se dão na dobra das interpretações pelo hibridismo, pelo encruzo e pelas ambiguidades produto das trocas e gingas entre signo, significados e significantes e entre lugar, território e territorialidade.
André Vargas é artista visual, compositor, educador e poeta. Graduando em filosofia pela UFRJ, o artista possui uma produção ligada às memórias e às heranças culturais: afro-diaspóricas, suburbanas e da infância. Produz em linguagens diversas que se dão na dobra das interpretações pelo hibridismo, pelo encruzo e pelas ambiguidades produto das trocas e gingas entre signo, significados e significantes e entre lugar, território e territorialidade.
Nascido em Bogotá, na Colômbia, em 1983, Iván Argote instalou-se em Paris em 2006. Seu trabalho explora o comportamento humano, a forma como as pessoas se relacionam com o meio ambiente e nossos vínculos inexplicáveis com a história, tradição, arte, política e poder. Argote cria instalações públicas, vídeos, fotografias e esculturas. Os monumentos públicos e estatuários são temas recorrentes em seu trabalho, questionando os mecanismos de poder e autoridade. Argote explora a cidade como um lugar de transformação e possibilidades.
Nascido em Bogotá, na Colômbia, em 1983, Iván Argote instalou-se em Paris em 2006. Seu trabalho explora o comportamento humano, a forma como as pessoas se relacionam com o meio ambiente e nossos vínculos inexplicáveis com a história, tradição, arte, política e poder. Argote cria instalações públicas, vídeos, fotografias e esculturas. Os monumentos públicos e estatuários são temas recorrentes em seu trabalho, questionando os mecanismos de poder e autoridade. Argote explora a cidade como um lugar de transformação e possibilidades.
Nascido em Bogotá, na Colômbia, em 1983, Iván Argote instalou-se em Paris em 2006. Seu trabalho explora o comportamento humano, a forma como as pessoas se relacionam com o meio ambiente e nossos vínculos inexplicáveis com a história, tradição, arte, política e poder. Argote cria instalações públicas, vídeos, fotografias e esculturas. Os monumentos públicos e estatuários são temas recorrentes em seu trabalho, questionando os mecanismos de poder e autoridade. Argote explora a cidade como um lugar de transformação e possibilidades.